sexta-feira, março 27, 2009

Fotos de explosões

Uma série de imagens colhidas pelo fotógrafo Alan Sailer retrata o exato momento em que um projétil acerta objetos como um vaso cheio de tinta vermelha, frutas suculentas e bolas da água, revelando uma explosão de formas e cores.
 
Foto: Alan Sailer/BBC
Foto de Alan Sailer 'flagra' estilhaços. (Foto: Alan Sailer/BBC)

 

Foto: Alan Sailer/BBC
Foto de Alan Sailer captura objeto explodindo. (Foto: Alan Sailer/BBC)

 

Cobertura de crime "não serve para nada", diz coordenador da Unesco

A cobertura de casos específicos de crime "não serve para nada". Dessa maneira, o coordenador de Comunicação e Informação da Unesco no Brasil, Guilherme Canela, encerrou a primeira mesa de debate - da qual foi mediador - do seminário "Mídia e violência", que acontece nesta quinta e sexta-feira, no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, no Rio de Janeiro.

A posição defendida por Canela é próxima da apresentada pelo diretor da Abraji e colunista do jornal O Dia Fernando Molica. Em sua opinião, a cobertura jornalística sobre a violência melhorou muito nos últimos anos, mas ainda está longe do ideal. Molica defende uma cobertura da segurança pública.

"Tem que sair da cobertura de polícia para a cobertura de segurança pública", diz Molica.

Apresentando um histórico dos últimos 50 anos na cobertura de violência, Molica afirma que o jornalismo melhorou muito. Agora, os casos são mais bem contextualizados e com mais dados sociais. Entretanto, a imprensa falha ao não cobrar os resultados das ações do Estado.

"O grande desafio da cobertura em segurança pública é aprender a mensurar a violência, para oferecer um produto mais qualificado e que dê menos espaço para ações rápidas e ineficazes", avalia.

Por outro lado, o professor e pesquisador da UFRJ Paulo Vaz critica a "contextualização" feita pelos veículos de imprensa sobre os crimes. "Contextualizar não é só relembrar um outro caso semelhante". Vaz afirma que essa prática reforça o medo, já que passa a ideia de que aquele tipo de crime já aconteceu e vai voltar a acontecer.

Com base em um levantamento realizado com as matérias sobre crimes nos anos de 2001 e 2002, o pesquisador percebeu uma relação sinonímia entre favela e tráfico. Ele afirma que essa conexão está presente no discurso atual da mídia e reflete sobre a sociedade.

"Diante do medo, as pessoas acham possível fazer coisas com outras pessoas que consideram menos humanas", afirma.

Esse também é o temor do repórter da Radio Canada Michel Labrecque. Comparando com a realidade em seu país, o jornalista critica o discurso da imprensa que relaciona violência a um determinado grupo social, no caso do Canadá, jovens negros ou imigrantes, moradores de periferias.

"Isso também afeta as cobertura internacional. Um país não pode ser retratado só pela violência. A violência pode até ser um problema maior, mas também existem políticas sociais positivas, desenvolvimento econômico", comenta, em relação ao problema da violência no Brasil.

quinta-feira, março 26, 2009

Dos millones de dólares para beneficiar jóvenes urbanos.

Organizaciones de base que trabajan en pro de los jóvenes, en países en vías de desarrollo y que buscan mejorar las condiciones de vida de sus comunidades pueden postular a apoyo financiero por parte de UN-HABITAT.

El Fondo de Oportunidades para el Desarrollo a favor de Jóvenes Urbanos dará entre $5,000 y $25,000 dólares a organizaciones lideradas por jóvenes entre 15 y 32 años. 

"En estos tiempos de crisis financiera internacional, no solamente los bancos merecen apoyo financiero. También necesitamos estimular jóvenes que generalmente están en mejor posición para solucionar problemas en sus comunidades", dice la sra. Anna Tibaijuka, Directora Ejecutiva de UN-HABITAT. "El Fondo de Oportunidades está diseñado para proveer apoyo financiero de un millón de dólares por año a iniciativas a favor de jóvenes en urbanización sustentable. Tenemos que utilizar la energía de los jóvenes si queremos superar los problemas de la pobreza urbana".   

Del billón de personas viviendo en asentamientos precarios, se estima que más del 70% tienen menos de 30 años. Hasta el momento estos jóvenes tienen pocos recursos a disposición para mejorar el medio ambiente en que viven. Esto es un descuido por el hecho de haber varias iniciativas en pro de los jóvenes en asentamientos precarios que necesitan apoyo financiero urgente.

El Fondo de Oportunidades para el Desarrollo a favor de Jóvenes Urbanos se ha establecido con el apoyo del gobierno de Noruega, especialmente para proveer fondos a iniciativas de base comunitaria a favor de los jóvenes. Este fondo inicial es de dos millones de dólares por dos años y con posibilidades de renovación

 

El fondo se compromete a apoyar proyectos innovadores a favor de los jóvenes en áreas como empleo, educación, medio ambiente, salud y seguridad. Se estimulan candidaturas de organizaciones que estén trabajando con agencias de gobierno o sector privado. Proyecto con perspectiva de género son bienvenidos.  

Detalles sobre como participar encuentra en: www.unhabitat.org/opfund.

quinta-feira, março 19, 2009

Hoje é dia de São José

Meu divino São José
Aqui estou a vossos pés
Dai-nos chuva com abundância
Meu divino São José
 
No Centro, a Igreja de São José está lotada e com missa de hora em hora. Em tempos de crise, aumenta a fé no padroeiro dos trabalhadores.

quarta-feira, março 11, 2009

Judas buracão!?!

 
CARAMBA!!!
 
 
POR UM MOMENTO ACHEI QUE HAVIA UM MOVIMENTO
NACIONAL DE CAÇA AO JOÃO BURACÃO!!!
 
 
 

Copom reduz juros em 1,5 ponto percentual, maior corte desde 2003

Manifestantes queimam boneco de Henrique Meirelles em frente ao Banco Central / Foto: Givaldo Barbosa - O Globo 

João Buracão sequestrado

João Buracão sequestrado

João Buracão fez um contato há pouco, por telefone, com a redação do EXTRA. Ele foi sequestrado por homens que se diziam a serviço da prefeita de São Gonçalo, Aparecida Panisset, e foi levado para uma casa na Rua Sete de Setembro, no bairro Gradim. Entre os envolvidos, estava o irmão da prefeita, Márcio Panisset. O boneco circulava pelo município a caça de buracos, quando foi pego pelos capangas.

Mais grave do que o sequestro de João, porém, foi a agressão covarde à equipe do EXTRA. O fotógrafo Fabiano Rocha foi agredido e teve de entregar sua máquina. Um carro fechou a rua, impedindo que ele, a repórter Ana Carolina Torres e o motorista Noel Messias deixassem o local.

O caso será levado à polícia e já foi comunicado ao secretário de Segurança, José Mariano Beltrame.

Twitter not found

Parece que o sucesso subiu à cabeça:
 
Twitter is over capacity.
Too many tweets! Please wait a moment and try again.

quinta-feira, março 05, 2009

PAF - Perfuração por arma de fogo

A fotógrafa francesa Aude Chevalier-Beaumel apresenta fotografias, relatos, descrições e vídeos que buscam resgatar do anonimato as histórias de vida das vítimas de armas de fogo e revelar o sofrimento dos parentes. A exposição está no Centro Cultural da Justiça até o dia 26 de abril, de terça a domingo, das 12 às 19h.