terça-feira, janeiro 29, 2008
The Big Apple
Dinheiro, melhor tê-lo do que gastá-lo.
Enquanto a maioria só deseja consumir, gastar e comprar, de repente o grande lance seja poupar, organizar, planejar.
Não é tão fácil nem tão árduo. O mais importante talvez seja ter claro na cabeça o que se deseja, o que se pretende conquistar. E aí os valores mudam de lugar e os zeros se realocam. Já ouviu "temos que pensar grande"? Isso se aplica aqui também. Chega de bugingangas, tênis, calças, cd´s (não me refiro à música)*, sei lá, essas miudezas de todas grandezas que tentam nos empurrar diariamente. Façamos planos otimistas, buscando alegria e equilíbrio. Finanças, quem diria, fazem parte da paz interior. Se elas estiverem de pés para o ar, provavelmente estaremos com cabelos em pé.
* Não deixemos de lado a música, a arte, a exuberância da natureza, o sol, a areia, a força de nossos pés, braços e pernas, nossos olhos, o cheiro de eucalipto, o jardim botânico, a água, a maçã.
sábado, janeiro 19, 2008
Pillow
So It´s another day.
Then It´s another year. Happy, I hope.
And here I am.
Threre are some things that I don´t wanna learn.. nor even know...
Yes, I´ve never got drunk.
I´ve always loved the light water, yes.
I Want to save the planet, Sir.
I wanna see the world and feel the frozen of deep seas.
I like to look at the moon and the stars when We´re together on the beach, baby. I really do.
I, me, we, us.
I, me, we, us.
Only You and Me.
They will come along, but in the next day. Not today.
So let´s dance under the sun, sleep in the morning, walk in the rain, sing on the mountain, call everyone and hold the world.
Or then We may dance under the moon, sleep the whole night, walk down the streets, sing in the shower, leave a message and hold our hands.
sexta-feira, janeiro 18, 2008
quinta-feira, janeiro 17, 2008
C´est la vie
Como é bom viver!
A magia de dormir, sonhar e abrir os olhos. Ver, respirar, sentir, comer.
Comer, sentir, viver, ver.
Que ternura nascer, trazer alegria, chorar, mamar, certidão, mimir, mamãe, papai.
Mamãe, mimir, papai, papá, mamar...
Ai, como é boa a infância de pés descalços e super-heróis de árvores gigantes, de bolinhos de terra, de colo, de medo e de risos. E de descer, de subir, de cair, de machucar, de gritar, de passar anel, de descer, de esconder, de pular, de pegar, de gargalhar...
E como é linda a adolescência de coração, segredos, vergonhas e pés 36. E ruborizar, e contar, e confiar, e falar, e brigar, e morrer de rir, e crescer, e descer, e subir...
E vêm a independência, o amor, a dependência, o trabalho, o anel, praia, igreja, e escolhe, e beija, e ama, e é para sempre, e ama, e é para sempre. E ama e é para sempre. Idade de casa, apê, véu, grinalda, festa, certidão, bolinhos, de terra, fogo, água e ar, bem-casados, de sim e de mel.
E vem o dia-a-dia, o amor, o pão nosso, o almoço gostoso, o jantar, o amor, o café, a sala, a árvore, o amor, a planta, os planos, o amor, os sonhos, e todo dia, e toda noite, o amor, e toda hora, e sempre e sempre, e acordar, o amor, e para sempre...
E a vida continua, e muda, e é a mesma, de dia, de noite, de sim, de não, de talvez, de tudo, com tudo, de nada, de rotina, de surpresa, de dia, de noite, de cama, de mesa, de banho, de sim, de chuva, de sol, de lua, de mel...
E isso é tudo, por enquanto, o resto seria especulação.
Então segue aquela estrada, de pés, de barro, de pai, de mãe, de filhos, de avião, de chuva, de planos, de planilhas, de plantas.
De cabelo preto, amarelo, branco. De dormir, de acordar. De mãos, de pés, de netos, de grama, de rede, de almoços, de natais, de árvores, de lagoas, de anel, de lua, de mel. Olhando o céu, sentindo o vento, beijando, olhando, vendo, os que vêm, a vida.
A magia de dormir, sonhar e abrir os olhos. Ver, respirar, sentir, comer.
Comer, sentir, viver, ver.
Que ternura nascer, trazer alegria, chorar, mamar, certidão, mimir, mamãe, papai.
Mamãe, mimir, papai, papá, mamar...
Ai, como é boa a infância de pés descalços e super-heróis de árvores gigantes, de bolinhos de terra, de colo, de medo e de risos. E de descer, de subir, de cair, de machucar, de gritar, de passar anel, de descer, de esconder, de pular, de pegar, de gargalhar...
E como é linda a adolescência de coração, segredos, vergonhas e pés 36. E ruborizar, e contar, e confiar, e falar, e brigar, e morrer de rir, e crescer, e descer, e subir...
E vêm a independência, o amor, a dependência, o trabalho, o anel, praia, igreja, e escolhe, e beija, e ama, e é para sempre, e ama, e é para sempre. E ama e é para sempre. Idade de casa, apê, véu, grinalda, festa, certidão, bolinhos, de terra, fogo, água e ar, bem-casados, de sim e de mel.
E vem o dia-a-dia, o amor, o pão nosso, o almoço gostoso, o jantar, o amor, o café, a sala, a árvore, o amor, a planta, os planos, o amor, os sonhos, e todo dia, e toda noite, o amor, e toda hora, e sempre e sempre, e acordar, o amor, e para sempre...
E a vida continua, e muda, e é a mesma, de dia, de noite, de sim, de não, de talvez, de tudo, com tudo, de nada, de rotina, de surpresa, de dia, de noite, de cama, de mesa, de banho, de sim, de chuva, de sol, de lua, de mel...
E isso é tudo, por enquanto, o resto seria especulação.
Então segue aquela estrada, de pés, de barro, de pai, de mãe, de filhos, de avião, de chuva, de planos, de planilhas, de plantas.
De cabelo preto, amarelo, branco. De dormir, de acordar. De mãos, de pés, de netos, de grama, de rede, de almoços, de natais, de árvores, de lagoas, de anel, de lua, de mel. Olhando o céu, sentindo o vento, beijando, olhando, vendo, os que vêm, a vida.
terça-feira, janeiro 15, 2008
Astro Rei
Todo mundo quer ter carteira de motorista. Mesmo quem tem consciência ecológica e quer salvar o planeta.
... A gente quer ter o direito, não necessariamente o carro ...
Hoje, quando ia ao banco, o carro em que treinei saía para mais uma aula, com uma nova aluna e pensei "caramba, quanta gente"... e a imagem se misturou à poluição e ao barulho ...
Aliás, já tá na hora de fabricarem moto flex. Álcool polui tão menos...
Procuro fazer a minha parte e não é difícil.
Separe o lixo orgânico das embalagens, pláticos, papéis , latas e jornais.
Poupe água.
E usufrua com unhas e dentes o sol nosso de cada dia.
Jornalista blogueiro
Os jornalistas-blogueiros (75%) têm menos de 40 anos e (63%) recebem comentários online ofensivos. Porém, eles (52,4%) têm mais liberdade editorial nos blogs. Beleza pura, dinheiro não. Quase ninguém (3%) lucra com o blog, mas muitos (40%) já receberam alguma proposta de trabalho através de seu portal na web. Este é o resultado da pesquisa realizada pela professora Dra María Bella Palomo Torres, em 2007, do Departamento de Jornalismo da Universidade de Málaga, na Espanha, divulgada pelo blog Intermezzo, que por sua vez foi assunto de matéria da ABI. O estudo levantou o perfil dos jornalistas-blogueiros em 20 países íbero-americanos e constatou que a maior parte deles não trabalha na internet, mas sim na mídia impressa. Os menos atraídos pelo ciberespaço são os jornalistas dedicados ao setor audiovisual ou à comunicação institucional.
segunda-feira, janeiro 14, 2008
Dia bom
O dia perfeito começa com uma praiazinha. Lá, a água é límpida, refrescante, com uma ondinha para pegar jacaré e sem ondões para nadar com tranquilidade. Na areia, nada de muvuca. Tanto na Ida como na volta, trânsito livre, sem problemas de estacionamento. Quando o sol começa a ficar forte demais, é hora da volta da Barra para casa.
Depois da moto estacionada, temporal de verão para refrescar o dia e pra tomar um banho de chuva. Delícia!
Se a fome aperta, um saboroso almoço com suco de melancia, seguido de um cochilo...
Nada de ficar o dia todo na cama! Que tal um passeio cultural pelo Centro? Caminhar pelo belo e ameno Centro Cultural Banco do Brasil e ver elementos que formaram a cultura Portuguesa. LUSA – A Matriz Portuguesa enfoca desde a Pré-História até 1500 (em cartaz até 10 de fevereiro).
Como no Rio já é carnaval, o Sambódromo ferve. Numa paradinha, dá para ver o ensaio técnico de uma das escolas do Grupo Especial. A Mangueira (problemas à parte) É frevo! É frevo! É frevo!
Com a noite terminando, um lanchinho e o melhor dos sonos num dia de sonho. Ontem.
Depois da moto estacionada, temporal de verão para refrescar o dia e pra tomar um banho de chuva. Delícia!
Se a fome aperta, um saboroso almoço com suco de melancia, seguido de um cochilo...
Nada de ficar o dia todo na cama! Que tal um passeio cultural pelo Centro? Caminhar pelo belo e ameno Centro Cultural Banco do Brasil e ver elementos que formaram a cultura Portuguesa. LUSA – A Matriz Portuguesa enfoca desde a Pré-História até 1500 (em cartaz até 10 de fevereiro).
Como no Rio já é carnaval, o Sambódromo ferve. Numa paradinha, dá para ver o ensaio técnico de uma das escolas do Grupo Especial. A Mangueira (problemas à parte) É frevo! É frevo! É frevo!
Com a noite terminando, um lanchinho e o melhor dos sonos num dia de sonho. Ontem.
sexta-feira, janeiro 11, 2008
quarta-feira, janeiro 09, 2008
Sei lá o q, é o q é
Caramba. Leio e releio. Eu escrevo quase que no ritmo de um pensamento. O meu. Na verdade, nem tudo que penso, escrevo. Mas isso é óbvio...
Meu marido diz que quase que "só eu sei".
Escrevo de um jeito que requer sagacidade!!!
Tem que estar esperto, senão você dança. Se é que sabe dançar.
Caramba, nem parece a Mitzzi.
Mas é a Mitzzi, sou eu mesma.
Voltando, é que as coisas têm link, sempre. Sabe aquilo de "uma coisa leva à outra" e tudo está interligado no mundo? Inclusive as pessoas e os pensamentos.
Por falar em pensamento, quanta sintonia...
(sacou?)
Meu marido diz que quase que "só eu sei".
Escrevo de um jeito que requer sagacidade!!!
Tem que estar esperto, senão você dança. Se é que sabe dançar.
Caramba, nem parece a Mitzzi.
Mas é a Mitzzi, sou eu mesma.
Voltando, é que as coisas têm link, sempre. Sabe aquilo de "uma coisa leva à outra" e tudo está interligado no mundo? Inclusive as pessoas e os pensamentos.
Por falar em pensamento, quanta sintonia...
(sacou?)
E aí, como vai?
O pulso ainda pulsa. Mas dói. Enfaixa. Mas pode? Por que não? Não sei. Mas qual seria o problema? Sei lá, imobilizar assim, né... E enfaixa. Ah, e também tem o gelo. E o copinho de sorvete. A vontade de fazer sacolé. Cremoso, com açucar e leite condensado. Se não, ninguém come. E aí não adianta de nada. Mas onde? Na praia, no bosque, no parque? Na rua, na chuva e na fazenda.
***********
E ainda há tanto pra se ver e se pisar. Patagônia, Austrália, Caribe (será? será?), Hawai, Budapeste, Madri, Croacia, Lisboa, Berna, Montevidéu, Gênova e Milão.
E também há tanto para se refrescar : águas límpidas de Paraty, sorvete Ferrero Rocher e - 3º na Via Boccaccio 9, em Milano, na Chocolat. Mas aí me lembro da fofura do sorvete perto da praça Independencia em Mendoza, charmosa cidade.
Os andes abraçam a cidade, por onde andamos abraçados, encantados. Água deliciosa da fonte, andano pelas ruas, escorregando nas Cordilheiras, na estrada...
Neve eterna, faça chuva, faça sol.
Volta-se, então, ao momento, àquele eterno da rua, da chuva, da fazenda. No qual houve um beijo após a resposta. Dia de festa, ponte, forró, madrugada. Manjerona.
****************
Tudo volta. Tudo?
Citando chuva: o mais recente. Ovomaltine e sorvete na sacola, na cabeça, pra milk shake. 10 x 6 no Bob´s. Entre raios e trovões.
***********
E ainda há tanto pra se ver e se pisar. Patagônia, Austrália, Caribe (será? será?), Hawai, Budapeste, Madri, Croacia, Lisboa, Berna, Montevidéu, Gênova e Milão.
E também há tanto para se refrescar : águas límpidas de Paraty, sorvete Ferrero Rocher e - 3º na Via Boccaccio 9, em Milano, na Chocolat. Mas aí me lembro da fofura do sorvete perto da praça Independencia em Mendoza, charmosa cidade.
Os andes abraçam a cidade, por onde andamos abraçados, encantados. Água deliciosa da fonte, andano pelas ruas, escorregando nas Cordilheiras, na estrada...
Neve eterna, faça chuva, faça sol.
Volta-se, então, ao momento, àquele eterno da rua, da chuva, da fazenda. No qual houve um beijo após a resposta. Dia de festa, ponte, forró, madrugada. Manjerona.
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Tudo volta. Tudo?
Citando chuva: o mais recente. Ovomaltine e sorvete na sacola, na cabeça, pra milk shake. 10 x 6 no Bob´s. Entre raios e trovões.
terça-feira, janeiro 08, 2008
Por decreto
E agora o governador vem falar em proibir caronas em motos! Em seguida, proibiria-se carros de quatro portas para, então, decretar-se o fim das caronas em carros. Afinal de contas, os carros, são usados para seqüestro, seqüestro-relâmpago, bondes etc.
Por fim, proibiria-se as pessoas de sair de casa, já que a grande maioria dos crimes ocorrem nas ruas. Com a internet, sair de casa para quê?!
A medida proposta pelo governador é tão inteligente quanto à solução proposta para resolver o problema das grandes trepidações no último vagão de um trem de Portugal (ok, é uma piada). Simples: basta retirar o último vagão da composição!
Por fim, proibiria-se as pessoas de sair de casa, já que a grande maioria dos crimes ocorrem nas ruas. Com a internet, sair de casa para quê?!
A medida proposta pelo governador é tão inteligente quanto à solução proposta para resolver o problema das grandes trepidações no último vagão de um trem de Portugal (ok, é uma piada). Simples: basta retirar o último vagão da composição!
segunda-feira, janeiro 07, 2008
Inclusão digital
O júri já selecionou. Estes são os finalistas do I Prêmio Microcamp de Jornalismo e Inclusão Digital na categoria Jornalismo:
Na categoria telejornalismo estão classificadas as reportagens:
Um plug na 3ª Idade, de Carolina Aguaidas, da TV Band; Lixo Eletrônico, de André Trigueiros, da Globo News; Série Idosos II e III, de Marcelo Palinkas, da EPTV/Ribeirão Preto; Os desafios para o acesso à informação virtual, de Kátia Sacchetto, da TV Band; e Lousa Digital, de Paulo de Souza Gonçalves, da EPTV/Campinas.
"O Prêmio é comemorativo aos 30 anos da rede Microcamp, completados em 2007.
A iniciativa visa incentivar a mídia e os jornalistas a abrirem espaço para as questões sociais, e ao mesmo tempo despertar empresas e empresários para a necessidade de se participar ativamente para a inclusão digital, a exemplo do que a Microcamp já faz há alguns anos."
sexta-feira, janeiro 04, 2008
Merry New Year!
E então começa 2008. Cheio de novidades e impactos já nos primeiros dias. Ele não veio como quem não quer nada, na calmaria. Mas tudo bem, vamos lá. Fortes também, cheios de energia.
Que a gente realmente cumpra a lista.
1 - Livros
2 - Piscina
3 - Saúde
4 - Memória
5 - Resistência
6 - Dias
7 - Meses
8 - Segundos
9 - Primeiro
10 - Vigésimo nono
11 - Trigésimo segundo
12 - 36 mil
13 - 1 ano
Que venha com alegria, sol, água, músicas, estrelas, bons encontros, sucos e crepes, lua na sala, conquistas e o bom e velho amor de sempre, o mesmo.
Que a gente realmente cumpra a lista.
1 - Livros
2 - Piscina
3 - Saúde
4 - Memória
5 - Resistência
6 - Dias
7 - Meses
8 - Segundos
9 - Primeiro
10 - Vigésimo nono
11 - Trigésimo segundo
12 - 36 mil
13 - 1 ano
Que venha com alegria, sol, água, músicas, estrelas, bons encontros, sucos e crepes, lua na sala, conquistas e o bom e velho amor de sempre, o mesmo.
Imprensa que eu gamo 2008
O Imprensa que eu Gamo está escolhendo seu samba e os compositores estão liberados para dar inteira vazão à criatividade. Este ano o tema do samba do bloco dos jornalistas cariocas é livre e fica por conta da inspiração de cada um. Mas aí vai uma dica para quem prefere seguir um bom enredo: o Imprensa Que Eu Gamo, fundado há 13 anos pelos jornalistas cariocas, vai desfilar no Dia de São Sebastião, aniversário da cidade. Para os que gostam de brincar com os santos, a hora é essa. As inscrições devem ser dirigidas ao seguinte endereço: katiar.coelho@hotmail.com. A escolha do samba será no dia 14 de janeiro, às 22h, no Teatro Odisséia (Av. Mem de Sá, 66, Lapa).
A camiseta do bloco custa R$ 12,00 (tamanhos P, M, G e GG) e pode ser comprada na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio – Rua Evaristo da Veiga, 16, 17º andar, Cinelândia.
A camiseta do bloco custa R$ 12,00 (tamanhos P, M, G e GG) e pode ser comprada na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio – Rua Evaristo da Veiga, 16, 17º andar, Cinelândia.
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