No domingo, 8 de março, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) completa 30 anos e, como parte das comemorações, promove um final de semana repleto de atividades. A partir de sábado, dia 7, visitantes terão a oportunidade de aprender sobre os segredos da ciência de maneira divertida, em atrações que utilizam princípios científicos para estimular o pensamento, a capacidade de questionar e a criatividade. A entrada é gratuita e a classificação, livre. No sábado, o Museu estará aberto das 14h às 20h e, no domingo, das 14h às 18h.
Entre os destaques da programação está a oficina "Brincando com a Ciência", que trata temas científicos de forma simples e interativa. Com materiais normalmente disponíveis em casa, como garrafas PET, elásticos e tubos de caneta, são construídos os mais diversos experimentos, como o foguete a álcool, os pêndulos dançarinos, o boliche ecológico, o detetive químico e o avião magnético.
Durante o dia, outra opção é observar o Sol de forma segura, por meio de filtros e telescópios especiais. Dessa forma, é possível ver o maior astro do sistema solar com seu aspecto alaranjado e observar as manchas solares, identificadas pela primeira vez com uma luneta por Galileu Galilei, no século XVI. O público presente no sábado também terá a chance de, ao anoitecer, observar o céu. Através de uma grande luneta centenária e de telescópios modernos, são visualizados aglomerados estelares, planetas, a lua e muito mais.
Os visitantes podem também conhecer as exposições do MAST, o segundo maior meteorito encontrado no Brasil e o conjunto arquitetônico do Museu, com destaque para o prédio sede que abriga a coleção de instrumentos científicos e os pavilhões com as centenárias lunetas utilizadas para observação celeste, exemplos típicos da arquitetura e da engenharia para a astronomia dos primórdios do século XX.
O evento contará com a participação de algumas das principais instituições parceiras do Museu, que irão apresentar atividades próprias de divulgação científica. São elas: o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), o Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), o Museu Nacional, o Observatório Nacional (ON), o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) e o Instituto Nacional de Tecnologia (INT).
Durante o dia, outra opção é observar o Sol de forma segura, por meio de filtros e telescópios especiais. Dessa forma, é possível ver o maior astro do sistema solar com seu aspecto alaranjado e observar as manchas solares, identificadas pela primeira vez com uma luneta por Galileu Galilei, no século XVI. O público presente no sábado também terá a chance de, ao anoitecer, observar o céu. Através de uma grande luneta centenária e de telescópios modernos, são visualizados aglomerados estelares, planetas, a lua e muito mais.
Os visitantes podem também conhecer as exposições do MAST, o segundo maior meteorito encontrado no Brasil e o conjunto arquitetônico do Museu, com destaque para o prédio sede que abriga a coleção de instrumentos científicos e os pavilhões com as centenárias lunetas utilizadas para observação celeste, exemplos típicos da arquitetura e da engenharia para a astronomia dos primórdios do século XX.
O evento contará com a participação de algumas das principais instituições parceiras do Museu, que irão apresentar atividades próprias de divulgação científica. São elas: o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), o Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), o Museu Nacional, o Observatório Nacional (ON), o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) e o Instituto Nacional de Tecnologia (INT).
Um comentário:
Este texto é de um material de divulgação, que fique claro. Abs!
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