Hoje o ministro da Saúde, Temporão, disse que o Rio vive um surto da dengue por falta de agentes de saúde da prefeitura, entre outros motivos. No Brasil, em vez de crescimento, houve queda de 40%. Enquanto isso, a Secretaria municipal de Saúde (SMS) registrou 9.477 casos de dengue e 14 mortes em 2008.
Há um surto da doença em 18 bairros: Saúde, Santo Cristo, Catumbi, Cidade Nova, Benfica, Bonsucesso, Ramos, Jardim América, Jacaré, Vista Alegre, Costa Barros, Anil, Gardênia Azul, Curicica, Pechincha, Taquara, Cidade de Deus e Camorim. Os números estão disponíveis no site www.saude.rio.rj.gov.br
Quem teve dengue sabe o quão horrível ela é.
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Bissexto
Bom dia, 29 de fevereiro.
Até daqui a quatro anos.
substantivo masculino - o dia (convencionadamente, 29 de fevereiro) que é acrescentado à contagem do ano solar (365 dias), em intervalos regulares de quatro anos (exceto nos de número múltiplo de 100 que não seja tb. múltiplo de 400) [É uma forma de corrigir a discrepância entre o calendário convencional e o tempo de translação da Terra em torno do Sol.] (Houaiss)
Até daqui a quatro anos.
substantivo masculino - o dia (convencionadamente, 29 de fevereiro) que é acrescentado à contagem do ano solar (365 dias), em intervalos regulares de quatro anos (exceto nos de número múltiplo de 100 que não seja tb. múltiplo de 400) [É uma forma de corrigir a discrepância entre o calendário convencional e o tempo de translação da Terra em torno do Sol.] (Houaiss)
Raquetando
O ministro da Saúde adverte: não adianta ficar 'raquetando' os mosquitos. José Gomes Temporão afirmou, hoje de manhã, no Hospital da Lagoa, que mais importante do que usar as raquetes eletrônicas é combater os focos de reprodução desses insetos.
- A raquete é mais útil como realização de exercício físico, musculação, do que no combate ao mosquito. Não tenho nada contra a raquete, mas as pessoas precisam saber que não adianta ficar 'raquetando' os mosquitos adultos se no quintal da casa tem um criadouro permanente de mosquito. Não vai ter raquete que dê conta. As pessoas têm que olhar os focos onde as larvas se desenvolvem e resolver este problema. Pode continuar usando a raquete para jogar tênis, pingue-pongue e fazer musculação - disse Temporão.
- A raquete é mais útil como realização de exercício físico, musculação, do que no combate ao mosquito. Não tenho nada contra a raquete, mas as pessoas precisam saber que não adianta ficar 'raquetando' os mosquitos adultos se no quintal da casa tem um criadouro permanente de mosquito. Não vai ter raquete que dê conta. As pessoas têm que olhar os focos onde as larvas se desenvolvem e resolver este problema. Pode continuar usando a raquete para jogar tênis, pingue-pongue e fazer musculação - disse Temporão.
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Cabe ao torcedor carioca
Cabe ao tricolor o papel histórico dos almofadinhas diante de uma derrota. Sempre desdenham, minimizam o jogo e o adversário. Seus narizes empoeirados de arroz ficam em pé mesmo após uma goleada. São capazes de citar livros e futilidades da bola: coisa de fresco. Ou, como eles mesmo dizem, de elite. Por isso nunca deixariam transparecer que uma derrota dói tão profundamente.
Cabe ao vascaíno (desde de eurico miranda, isto um dia vai mudar, espero) o papel bobo de viúva do flamengo. São eles que preferem uma derrota do rubro-negro à vitória do próprio time. Pura dor de cotovelo. Inveja. São eles que reclamam do juiz como se tivessem sido ofendidos, porém, tão raçudos quanto os flamenguistas, não promoveriam a lamentável cena de chororô coletivo do Botafogo após a derrota para o Flamengo.
O botafoguense não. É mais malandro do que os tricolores. Quando perdem, aceitam o resultado com o sorriso maroto. Sabem que a vida dá voltas, mesmo que demore 21 anos. Têm bom humor e a sabedoria de botequim. É um utópico, que ainda crê no Rio capital do Brasil, nem que seja a cultural. Essa é a alma botafoguense, que não combina com o papel de vítima que está virando rotina recentemente. Mas talvez esteja afinado com a cidade. Esta, amedrontada pela violência. Aquele, com medo da derrota (que também pode ser chamado de medo da vitória). Mesmo assim, o carioca não sai da rua (apesar de voltar mais cedo para casa). Dito isso, retruco a paranóia coletiva que está tomando conta do Botafogo com um DESCE DO SALTO E VOLTA PARA O CAMPO PRA JOGAR BOLA!
PS: Já que falei dos outros três times, digo o que cabe ao Flamengo na minha opinião de flamenguista. É o time da massa e da raça. Do vermelho e preto. Por isso não cabe ao flamengo ponderação, como a paixão. Se perde, sofre (mesmo quando ele não vai bem, algo me diz em rubro-negro, que o sofrimento leva além, não existe amor sem medo. Djavan). Vai trabalhar com dor de cabeça, desvia dos amigos. Mas aceita a derrota porque conhece bem o outro lado da moeda: a vitória. Quando ganha explode, toma as ruas, não cabe em si. Se faz um gol, acha que vai ganhar, que nada vai tirar dele o título, que é a raça, que são os deuses, que tudo conspira a favor do Flamengo (Por isso o gol de barriga do Renato doeu tanto: eu estava lá no Maraca). Maraca, alias, que é nosso!
Cabe ao vascaíno (desde de eurico miranda, isto um dia vai mudar, espero) o papel bobo de viúva do flamengo. São eles que preferem uma derrota do rubro-negro à vitória do próprio time. Pura dor de cotovelo. Inveja. São eles que reclamam do juiz como se tivessem sido ofendidos, porém, tão raçudos quanto os flamenguistas, não promoveriam a lamentável cena de chororô coletivo do Botafogo após a derrota para o Flamengo.
O botafoguense não. É mais malandro do que os tricolores. Quando perdem, aceitam o resultado com o sorriso maroto. Sabem que a vida dá voltas, mesmo que demore 21 anos. Têm bom humor e a sabedoria de botequim. É um utópico, que ainda crê no Rio capital do Brasil, nem que seja a cultural. Essa é a alma botafoguense, que não combina com o papel de vítima que está virando rotina recentemente. Mas talvez esteja afinado com a cidade. Esta, amedrontada pela violência. Aquele, com medo da derrota (que também pode ser chamado de medo da vitória). Mesmo assim, o carioca não sai da rua (apesar de voltar mais cedo para casa). Dito isso, retruco a paranóia coletiva que está tomando conta do Botafogo com um DESCE DO SALTO E VOLTA PARA O CAMPO PRA JOGAR BOLA!
PS: Já que falei dos outros três times, digo o que cabe ao Flamengo na minha opinião de flamenguista. É o time da massa e da raça. Do vermelho e preto. Por isso não cabe ao flamengo ponderação, como a paixão. Se perde, sofre (mesmo quando ele não vai bem, algo me diz em rubro-negro, que o sofrimento leva além, não existe amor sem medo. Djavan). Vai trabalhar com dor de cabeça, desvia dos amigos. Mas aceita a derrota porque conhece bem o outro lado da moeda: a vitória. Quando ganha explode, toma as ruas, não cabe em si. Se faz um gol, acha que vai ganhar, que nada vai tirar dele o título, que é a raça, que são os deuses, que tudo conspira a favor do Flamengo (Por isso o gol de barriga do Renato doeu tanto: eu estava lá no Maraca). Maraca, alias, que é nosso!
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Bicampeão!
Pequenas considerações:
1) Foi pênalti.
2) Ambas as expulsões foram justas.
3) Lamentável a cena dos Botafoguenses, que entregaram a guerra só porque perderam uma batalha. O choro coletivo é lamentável e um jogador não pode dizer que os torcedores deveriam deixar de ir ao estádio.
4) Como disse o Joel: Eles se desesperaram e perderam.
5) + do Joel: fomos os melhores do campeonato.
6) O segundo gol foi uma pintura - gol do título - que começou com um grande lançamento do Angelim, boa matada do Kleberson, bela distribuição de jogo do L Moura e grande finalização do Tardelli.
7) A afrouxada no final (bola na trave e voleio) e o destempero do Souza não devem ser esquecidos. Além disso, o Flamengo não jogou muito bem, e isso vem acontecendo nos últimos jogos. O Joel tem que tomar providências.
Saudações rubro-negras.
Somos BIcampeões da Taça Guanabara
1) Foi pênalti.
2) Ambas as expulsões foram justas.
3) Lamentável a cena dos Botafoguenses, que entregaram a guerra só porque perderam uma batalha. O choro coletivo é lamentável e um jogador não pode dizer que os torcedores deveriam deixar de ir ao estádio.
4) Como disse o Joel: Eles se desesperaram e perderam.
5) + do Joel: fomos os melhores do campeonato.
6) O segundo gol foi uma pintura - gol do título - que começou com um grande lançamento do Angelim, boa matada do Kleberson, bela distribuição de jogo do L Moura e grande finalização do Tardelli.
7) A afrouxada no final (bola na trave e voleio) e o destempero do Souza não devem ser esquecidos. Além disso, o Flamengo não jogou muito bem, e isso vem acontecendo nos últimos jogos. O Joel tem que tomar providências.
Saudações rubro-negras.
Somos BIcampeões da Taça Guanabara
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Lágrimas e chuva e sol
Tem gente que não quer saber de tristeza. É uma. Ou outra seja chorar muito. Muito.
Quando vem a deprê, a saudade, pode-se ir ao fundo do poço, debulhar em lágrimas, engordar, ver chorando, sentir o gosto da lágrima. Sofrer. Tudo que puder, viver intensamente.
Não que eu goste, ou aprove. Quem nunca provou? Mil vezes a alegria da plenitude do amor, que não há palavras, preço, tempo, distância, nada que impeça as mãos dadas e os pulos de paixão.
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
Futura
Hoje um novo reality show começa a ser exibido na TV brasileira. A notícia seria mais uma se o canal não fosse diferente dos demais. Sem fazer alarde, o Futura põe no ar programas de qualidade, produzidos por produtoras diferentes, dando um colorido especial ao canal. Vejamos alguns bons exemplos.
O BBB do Futura é assim: nove concorrentes, divididos em três grupos, têm como função elaborar uma campanha publicitária para divulgar os trabalhos da ong Nós do Cinema, uma fundação criada pelos diretores Kátia Lund e Fernando Meirelles, responsáveis por filmes como Cidade de Deus. Bom? Ruim? Não sei.
Tão perto, tão longe. Pouco sabemos dos nossos vizinhos de continente. No "Passagem Para...", Luís Nachbin mostra sua peculiar visão sobre cada um dos países das Américas.
O jeitinho brasileiro, associado a práticas ruins, tem seu bom lado revelado pelo programa "O Bom Jeitinho Brasileiro". Bons e emocionantes exemplos são mostrados a cada episódio, quando um novo personagem tem seu dia revelado.
Filmes e documentários, como o "Um Táxi para a Escuridão" também ganham espaço no canal. Em uma minuciosa pesquisa sobre a ação militar americana durante as guerras do Afeganistão e Iraque, o diretor Alex Gibney, já indicado ao Oscar anteriormente, narra as práticas de tortura adotadas pelos soldados contra prisioneiros. O filme retoma as últimas semanas de vida de Dilawar e investiga as manobras políticas da administração do presidente George W. Bush que permitiram a tortura e ocasionaram mortes suspeitas de mais de 100 prisioneiros de guerra nas mãos de americanos.
Experimente.
O BBB do Futura é assim: nove concorrentes, divididos em três grupos, têm como função elaborar uma campanha publicitária para divulgar os trabalhos da ong Nós do Cinema, uma fundação criada pelos diretores Kátia Lund e Fernando Meirelles, responsáveis por filmes como Cidade de Deus. Bom? Ruim? Não sei.
Tão perto, tão longe. Pouco sabemos dos nossos vizinhos de continente. No "Passagem Para...", Luís Nachbin mostra sua peculiar visão sobre cada um dos países das Américas.
O jeitinho brasileiro, associado a práticas ruins, tem seu bom lado revelado pelo programa "O Bom Jeitinho Brasileiro". Bons e emocionantes exemplos são mostrados a cada episódio, quando um novo personagem tem seu dia revelado.
Filmes e documentários, como o "Um Táxi para a Escuridão" também ganham espaço no canal. Em uma minuciosa pesquisa sobre a ação militar americana durante as guerras do Afeganistão e Iraque, o diretor Alex Gibney, já indicado ao Oscar anteriormente, narra as práticas de tortura adotadas pelos soldados contra prisioneiros. O filme retoma as últimas semanas de vida de Dilawar e investiga as manobras políticas da administração do presidente George W. Bush que permitiram a tortura e ocasionaram mortes suspeitas de mais de 100 prisioneiros de guerra nas mãos de americanos.
Experimente.
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Burros motivados
O entrevistado é Roberto Shinyashiki. A íntegra está aqui: http://www.terra.com.br/istoe/1879/1879_vermelhas_01.htm
"Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo."
"É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência."
"Ele (o modelo de gestão) cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira."
"O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades."
"São quatro as loucuras da sociedade.
- A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.
- A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.
- A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.
- Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe!"
"Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo."
"É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência."
"Ele (o modelo de gestão) cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira."
"O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades."
"São quatro as loucuras da sociedade.
- A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.
- A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.
- A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.
- Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe!"
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
Videoclipe do Pierrot
"A vez do Pierrot" ganhou um videoclipe!!! Clique e confira.
Ouça, dance, apaixone-se, feliz carnaval!
Ouça, dance, apaixone-se, feliz carnaval!
Burburinho
Adoro burburinho, família conversando, risos e música.
Nada melhor que o violão quando a luz acaba e só há a gente.
Viver com tons, acordes, vozes.
Músicas e lembranças da infância amada de tantas gravações que, que alegria!, continuam até hoje.
Nada melhor que o violão quando a luz acaba e só há a gente.
Viver com tons, acordes, vozes.
Músicas e lembranças da infância amada de tantas gravações que, que alegria!, continuam até hoje.
Censura Livre
Cá entre nós, blog não é nada de "expressão de nossas idéias".
Isso aqui é um quadro, onde esboçamos mais ou menos o que pensamos. Damos uma pista ou outra. Mas a tia tá na carteira só de olho.
É muita exposição e se eu disser tudo o que acho sobre todas as coisas nas quais penso a respeito, sei não... Tem muita coisa que acho maravilhosa e outras irritantes e ridículas. Todas essas não devem ser atiradas assim, eu sei. Mas talvez um dia eu ainda crie coragem para dar nomes aos bois nessas linhas tortas e elogie e xingue no mesmo tom.
Enquanto isso, sigamos na sutileza da vida urbana... em que todos sorrimos.
Isso aqui é um quadro, onde esboçamos mais ou menos o que pensamos. Damos uma pista ou outra. Mas a tia tá na carteira só de olho.
É muita exposição e se eu disser tudo o que acho sobre todas as coisas nas quais penso a respeito, sei não... Tem muita coisa que acho maravilhosa e outras irritantes e ridículas. Todas essas não devem ser atiradas assim, eu sei. Mas talvez um dia eu ainda crie coragem para dar nomes aos bois nessas linhas tortas e elogie e xingue no mesmo tom.
Enquanto isso, sigamos na sutileza da vida urbana... em que todos sorrimos.
Nota
"Que linda colombina saltitante no salão, foi bom eu vir de arlequim..." Essa marchinha é boa!
http://www.youtube.com/watch?v=SVMAUlAug5Y
Quando o carnaval acaba, nem sei. Dá um monte de coisas. De dez a zero, pode ser qualquer coisa.
Os ossos poderiam não ser tão duros e as articulações, como se mexem! Podemos ir para qualquer lugar, como temos observado..
O ofício, diferente, quem sabe.
Madrugadas inteiras de folia. Quem? Será mesmo legal ficar no camarote comendo de graça e enchendo a cara? Que alegria mais vazia essa de fazer cara de sei lá o quê para sabe-se-lá-quem te ver depois no jornal ou na revista ou no site ou no blog ou no celular? Decadente.
Então a revolução tecnológica dá um ar de derrota, decadência. Pode-se ir e vir na mesma hora para qualquer lugar.
Paciência curta e pavio longo para situações esdrúxulas do mundo atual.
Todo mundo tem pébundabraçobocapeitoouvidoombrosobrancelhacabelo.
Decadência.
Eu não estive lá, eu vi o dia chegar, meu marido escrever, o bebito correr às três, a little torcer, a escola sair, o téo sorrir, o sono vir e ir embora, o ed cozinhar, o monitor, o celular.
Vi a chuva, a capa, o sol tímido, a cidade, o bloco.
Ainda bem, quem sabe agora o ano de repente não começa?
Já tá na hora, os planos são muitos e as surpresas, aguardo, boas.
Os ossos poderiam não ser tão duros e as articulações, como se mexem! Podemos ir para qualquer lugar, como temos observado..
O ofício, diferente, quem sabe.
Madrugadas inteiras de folia. Quem? Será mesmo legal ficar no camarote comendo de graça e enchendo a cara? Que alegria mais vazia essa de fazer cara de sei lá o quê para sabe-se-lá-quem te ver depois no jornal ou na revista ou no site ou no blog ou no celular? Decadente.
Então a revolução tecnológica dá um ar de derrota, decadência. Pode-se ir e vir na mesma hora para qualquer lugar.
Paciência curta e pavio longo para situações esdrúxulas do mundo atual.
Todo mundo tem pébundabraçobocapeitoouvidoombrosobrancelhacabelo.
Decadência.
Eu não estive lá, eu vi o dia chegar, meu marido escrever, o bebito correr às três, a little torcer, a escola sair, o téo sorrir, o sono vir e ir embora, o ed cozinhar, o monitor, o celular.
Vi a chuva, a capa, o sol tímido, a cidade, o bloco.
Ainda bem, quem sabe agora o ano de repente não começa?
Já tá na hora, os planos são muitos e as surpresas, aguardo, boas.
Acabou. Vamos começar.
Ah, mas eu gosto do monobloco na praia e andanças por toda a cidade.
Quarto da Renascer
Num grupo cada vez mais disputado, a vitória do Império Serrano no Grupo de Acesso A merece aplausos, mas o quarto lugar da Renascer de Jacarepaguá também. A escola superou grandes agremiações como União da Ilha, Caprichosos e Estácio de Sá. Ano passado, a escola de Jacarepaguá ficou em sexto (São Clemente, Caprichosos, Santa Cruz, União da Ilha, Império da Tijuca e Renascer de Jacarepaguá).
Queria saber quantas penalidades a Rocinha levou. Na transmissão da CNT, foi informado que, mais uma vez, a escola não conseguiu levar o número de baianas exigido. O problema talvez tenha custado o campeonato. Mesmo assim, a Rocinha ainda conseguiu ficar em segundo. Desempenho mais impressionante foi o da Grande Rio. Com um enredo difícil, um desfile cheio de problemas e buracos, a escola de Caxias con$eguiu ficar em terceiro. Mas, verdade seja dita, que grande bateria tem a Grande Rio. Muito boa!
O resultado, copiado da Babilonia:
1º — GRES Império Serrano — 239,8 pontos
2º — GRES Acadêmicos da Rocinha — 239,1
3º — GRES Santa Cruz — 238,9
4º — GRES Renascer de Jacarepaguá — 238,5
5º — GRES União da Ilha — 238,4
6º — GRES Caprichosos de Pilares — 237,9
7º — GRES Estácio de Sá — 237,7
8º - GRES Império da Tijuca — 234,7
9º — GRES Acadêmicos do Cubango — 234,6
10º — GRES Lins Imperial — 234,6
Queria saber quantas penalidades a Rocinha levou. Na transmissão da CNT, foi informado que, mais uma vez, a escola não conseguiu levar o número de baianas exigido. O problema talvez tenha custado o campeonato. Mesmo assim, a Rocinha ainda conseguiu ficar em segundo. Desempenho mais impressionante foi o da Grande Rio. Com um enredo difícil, um desfile cheio de problemas e buracos, a escola de Caxias con$eguiu ficar em terceiro. Mas, verdade seja dita, que grande bateria tem a Grande Rio. Muito boa!
O resultado, copiado da Babilonia:
1º — GRES Império Serrano — 239,8 pontos
2º — GRES Acadêmicos da Rocinha — 239,1
3º — GRES Santa Cruz — 238,9
4º — GRES Renascer de Jacarepaguá — 238,5
5º — GRES União da Ilha — 238,4
6º — GRES Caprichosos de Pilares — 237,9
7º — GRES Estácio de Sá — 237,7
8º - GRES Império da Tijuca — 234,7
9º — GRES Acadêmicos do Cubango — 234,6
10º — GRES Lins Imperial — 234,6
Wilson, Wilson, Wilson e Wilson
Outro destaque deste carnaval foi o Wilson na CNT, no Carnaval do Povão, promovido pelo só se for agora Jorge Perlingeiro:
- Alô Jorge, dispersão, dispersão - chamou o repórter - que logo entrou no ar e começou sua entrevista:
- Qual é o seu nome, querida? - perguntou o repórter
- Wilson - respondeu, objetivo, o rapaz.
Pronto. Wilson foi o destaque da noite. Tanto que o Milton Cunha, na hora hora de eleger as quatro melhores escolas do Acesso, disse:
- Wilson, Wilson, Wilson e Wilson.
O caso, claro, já tá no YouTube:
www.youtube.com/watch?v=GXi3A4r-mg4
e no Extra:
http://extra.globo.com/geral/video/2008/5083/
http://extra.globo.com/geral/audio/2008/5085/
- Alô Jorge, dispersão, dispersão - chamou o repórter - que logo entrou no ar e começou sua entrevista:
- Qual é o seu nome, querida? - perguntou o repórter
- Wilson - respondeu, objetivo, o rapaz.
Pronto. Wilson foi o destaque da noite. Tanto que o Milton Cunha, na hora hora de eleger as quatro melhores escolas do Acesso, disse:
- Wilson, Wilson, Wilson e Wilson.
O caso, claro, já tá no YouTube:
www.youtube.com/watch?v=GXi3A4r-mg4
e no Extra:
http://extra.globo.com/geral/video/2008/5083/
http://extra.globo.com/geral/audio/2008/5085/
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