Quando vem a deprê, a saudade, pode-se ir ao fundo do poço, debulhar em lágrimas, engordar, ver chorando, sentir o gosto da lágrima. Sofrer. Tudo que puder, viver intensamente.
Não que eu goste, ou aprove. Quem nunca provou? Mil vezes a alegria da plenitude do amor, que não há palavras, preço, tempo, distância, nada que impeça as mãos dadas e os pulos de paixão.
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