Volto a falar da Amy. Comecei a prestar atenção em cada uma das músicas e a que mais gostei foi "You know I' m no Good".
Ouvido atento aos arranjos, percebi uma coisa interessante: as participações tranqüilas, econômicas, suaves do sax e do clarinete. Eles, os músicos, não os instrumentos, encontraram a dose certa, a quantidade certa de participação em praticamente todas as músicas.
A banda é muito boa, mas conceber um arranjo em que os metais quase não aparecem e, por isso mesmo aparecem demais, é realmente o máximo. Aplausos para os músicos e para o maestro que concebeu tal idéia.
Isso nos mostra que tudo que existe no campo das artes pode e deve ser inovado (usando-se o talento, a arte e a criatividade).
O que nos cansa é a repetição infinita de velhas formulas...
Há que renovar e a Amy nos dá a oportunidade de vivenciar essa constatação. Um novo mundo com novas músicas, novas idéias, novos homens no comando com novas e boas idéias, se aproxima....
(Procure saber do último discurso do candidato à presidência dos Estados Unidos, Barack Obama).
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Um comentário:
Vejo que você Ama a Amy
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