O pulso ainda pulsa. Mas dói. Enfaixa. Mas pode? Por que não? Não sei. Mas qual seria o problema? Sei lá, imobilizar assim, né... E enfaixa. Ah, e também tem o gelo. E o copinho de sorvete. A vontade de fazer sacolé. Cremoso, com açucar e leite condensado. Se não, ninguém come. E aí não adianta de nada. Mas onde? Na praia, no bosque, no parque? Na rua, na chuva e na fazenda.
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E ainda há tanto pra se ver e se pisar. Patagônia, Austrália, Caribe (será? será?), Hawai, Budapeste, Madri, Croacia, Lisboa, Berna, Montevidéu, Gênova e Milão.
E também há tanto para se refrescar : águas límpidas de Paraty, sorvete Ferrero Rocher e - 3º na Via Boccaccio 9, em Milano, na Chocolat. Mas aí me lembro da fofura do sorvete perto da praça Independencia em Mendoza, charmosa cidade.
Os andes abraçam a cidade, por onde andamos abraçados, encantados. Água deliciosa da fonte, andano pelas ruas, escorregando nas Cordilheiras, na estrada...
Neve eterna, faça chuva, faça sol.
Volta-se, então, ao momento, àquele eterno da rua, da chuva, da fazenda. No qual houve um beijo após a resposta. Dia de festa, ponte, forró, madrugada. Manjerona.
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Tudo volta. Tudo?
Citando chuva: o mais recente. Ovomaltine e sorvete na sacola, na cabeça, pra milk shake. 10 x 6 no Bob´s. Entre raios e trovões.
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