Deu no New York Times: Talvez dinheiro não traga felicidade (Maybe Money Does Buy Happiness After All). Como naquela velha história: a tristeza do primo rico (na reportagem, o Japão) versus a alegria do pobre (é com a gente mesmo!).
A matéria, de David Leonhardt, afirma que não basta ter um iPod para ser feliz porque a gente quer um iPod Touch. Em outras palavras, mais do que ter, é preciso ter o que é desejado por todos. Mas, depois, diz que o Japão foge ao padrão. E cita uma pesquisa do Gallup mostra que o nível de satisfação é maior nos países mais ricos.
Sei...
É engraçado quando o rico diz que o pobre é que é feliz. Hoje, no almoço, uma colega afirmou: só diz que o trem era bom quem nunca precisou andar nele diariamente.
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